Viver a paternidade é uma jornada, ao mesmo tempo, fascinante e aterrorizante. Cheia de alegrias e tristezas, assim como a vida. Eu nunca pensei que assumir o meu papel e responsabilidade como pai fosse ser um caminho tão transformador para mim. Ser pai ativo, pai consciente, e não um provedor, tem muitos desafios, mas é apenas o que eu deveria estar fazendo mesmo. Afinal, o filho também é meu e eu não ajudo. Eu cuido.
Desde que comecei a escrever sobre criação de filhos, eu sonhava com a possibilidade de reunir pessoas que eu admiro e respeito para falar sobre filhos. O que eu não poderia imaginar na época é que muitas dessas pessoas acabaram tornando-se minhas amigas.
Por isso que o Encontro da Maternagem Consciente é um projeto muito especial para mim e organizá-lo com a @_carolinie e a Camille Fonteneles só dá um gostinho ainda mais especial.
Poder estar junto das pessoas que hoje são as mais engajadas nas questões que envolvem o cuidar dos filhos é muito, mas muito gratificante para mim. São pessoas que se dedicam a falar sobre a maternidade consciente, sobre um cuidado mais afetivo e respeitoso, sobre vínculo e empatia, sobre identidade e, também, sobre a ciência por trás disso.
O Encontro da Maternagem Consciente não é só para mães. É para os pais também. É para cuidadores também. É para avós e tios. É para quem nem tem filhos ainda. As questões que discutiremos nesse encontro virtual são importantes para a construção de nossas próprias identidades e, principalmente, para entender nossas próprias infâncias. Com essas informações, temos a oportunidade de refletir sobre os pais e mães que queremos ser. Não os melhores pais e mães do mundo, mas apenas pais e mães que queremos ser.
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Fonte: INSTAGRAM @paizinhovirgulaoficial