Homenagem ao músico João Cavalcanti, pai do Tom e da Luna

Hoje nossa homenagem vai para o músico João Cavalcanti, pai do Tom e da Luna e produtor do CD Toda Cor, que fez aniversário na quinta feira passada.

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Síndrome de Down: o preconceito é a maior barreira

Síndrome de DownA gravidez traz muitas expectativas e surpresas para os pais. A ultrassonografia que mostra o pequeno coração batendo, os movimentos dentro da barriga da mamãe, a interação entre os pais e o filho.

Tudo parece perfeito, até que o resultado de um exame traz a notícia de que o bebê tem Síndrome de Down. Os pais já ouviram falar muito sobre o assunto, mas nunca imaginaram que aconteceria com eles. Estima-se que, para cada 700 nascimentos, 1 bebê tenha Down.

Há mais de um século foram escritos os primeiros textos sobre o tema. O médico inglês John Langdon Down descreveu, em 1866, as características de uma síndrome, a qual chamara, na época, de mongolismo, em razão da semelhança dos traços físicos com o povo mongol – termo atualmente considerado extremamente pejorativo. Só no fim da década de 1950 é que o assunto foi um pouco mais detalhado. O médico francês Jerome Lejéune desmistificou o porquê de os bebês nascerem com os mesmos traços: ele identificou uma alteração num dos cromossomos e a nomeou de Síndrome de Down, em homenagem ao especialista que iniciou o tema no meio científico.

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Pai incentiva filho com Síndrome de Down com esportes: ‘razão de viver’

Atividades ao ar livre divertem e ajudam Nicholas aUm amor capaz de mudar uma vida. Assim o empresário Jaime Cordova define o sentimento pelo filho Nicholas Cerqueira Cordova, de apenas quatro anos, completados há dois dias. O menino, que tem a Síndrome de Down, é a razão de viver do pai, que luta para que o filho se desenvolva sem sofrer nenhum tipo de preconceito.

Jaime soube que Nicholas tinha a síndrome somente alguns instantes após o nascimento. "A emoção de tê-lo em meus braços foi tão grande, que no primeiro momento em que o vi não fiquei assustado, abatido, nem pensei que ele era uma criança que teria necessidades diferentes das demais, que teríamos dificuldades, nada disso", relata. Logo depois de deixar o hospital, Jaime foi pesquisar sobre o Down na internet e procurou profissionais de saúde para se informar melhor a respeito.

Entre as primeiras orientações que recebeu de especialistas, estava a de que a criança deveria ser estimulada de diversas formas, ainda nos primeiros meses de vida. Assim, logo ele passou a ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). "Ele sempre foi tratado como criança normal, brincando e passeando na praia, shoppings, parques, entre outros lugares", conta.

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Tatiane é mais uma jovem com síndrome de Down a ingressar no ensino superior

tatiane-300x208A cada novo vestibular, boas notícias surgem, jovens de todo o país comemoram o ingresso na faculdade. Mas para alguns deles a conquista é ainda mais especial, esse é o caso da Tatiane Rotelli, de 19 anos, que tem síndrome de Down e sempre frequentou escola regular, e vai entrar na faculdade no ano que vem.

O curso escolhido foi o de gastronomia e a jovem, moradora de Andradas, interior de Minas Gerais vai iniciar os estudos no primeiro semestre de 2015. E Tatiane não estará sozinha nessa nova etapa da vida, sua mãe Jacqueline Rotelli também foi aprovada no vestibular e irá frequentar as aulas junto com a filha. “No início seria minha outra filha Juliana Rotelli que faria o vestibular com a Tatiane, mas, por se formar apenas no ano que vem, resolvi prestar junto com ela”, explica a mãe.

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O que é Síndrome de Down?

Fonte: Canal Movimento Down

Nova missão. Falar a todos sobre SD

faceFalar sobre Síndrome de Down até bem pouco tempo era algo que não passava pela minha cabeça. Não tinha conhecimento nem um caso muito próximo que pudesse me levar a sentir que poderia ser um canal de divulgação para acabar com o preconceito que existe muito latente em nossa sociedade com as pessoas que tem necessidades especiais.

Ha um ano e 3 meses, com a chegada da pequena Alice, comecei a experienciar essa nova realidade, que me mostrou nada menos que um mundo completamente descohecido por mim, mas, em hipótese alguma misterioso ou que provocasse medos ou incertezas. A princesa chegou para mostrar o quanto a minha vida poderia ser ainda mais feliz e que na verdade ela está me ensinando muito mais do que os estímulos que fazemos com ela no dia a dia.

Claro que ela precisa de cuidados maiores, atenção, dedicação… Mas me diga se tem algo mais prazeroso do que dar mais a quem precisa e que com um olhar vindo direto da alma consegue transmitir um tremendo amor, que enche a sua vida de esperança? Assim me sinto a cada dia quando acordo para pegar a minha pequena no berço para levar até a mamãe para amamentar.

Em pouco tempo entendi que não podia aprender sobre SD e ficar com isso apenas para minha família. Enquanto pessava sobre o que fazer, surge a Rede de Ativadores, grupo organizado pelo Movimento Down para divulgar a Síndrome de Down em todo o país. Me cadastrei e agora estou começando esta missão aqui em Vitória da Conquista, junto com outrs centenas pelo Brasil.

No próximo sábado estarei na Pastoral Familia da Paróquia Nossa Senhora Aparecida para começar essa nova  missão. Quem tiver interesse em mais informações, pode mander email para [email protected].

Abraço,

Junior, esposo de Shesterriane e pai da princesa Alice

Matrícula na escola regular: um direito

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(Foto: Arquivo Pessoal)

Nesta época do ano, de matrículas escolares, pais e mães se preocupam em garantir a melhor escola para seus filhos e filhas. Mas, muitas vezes, pais de crianças com síndrome de Down enfrentam alguns problemas para realizar a matrícula de seus pequenos.

Foi o que aconteceu com Rogério Lima, de Maringá, no Paraná e pai do Miguel, de um ano e dois meses. Ao tentar matricular o filho em uma escola regular particular Rogério não conseguiu na primeira tentativa, a escola alegou que o menino não poderia ter duas matriculas, uma da APAE e outra da escola. Como não queria abrir mão do atendimento da APAE, o pai se viu em uma situação complicada.

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O papa Francisco incentiva a criação de redes para apoiar as famílias com autistas

papa-autismoO Pontifício Conselho para os Profissionais de Saúde realizou no Vaticano uma conferência histórica de especialistas no assunto

Por Redacao

ROMA, 24 de Novembro de 2014 (Zenit.org) – O papa Francisco recebeu neste sábado, no Vaticano, os participantes da maior conferência já realizada sobre o autismo, que reuniu centenas de profissionais da saúde, incluindo especialistas de nível mundial.

Com o título “A pessoa com distúrbios do espectro autista: encorajar para a esperança”, a reunião organizada pelo Pontifício Conselho para os Profissionais de Saúde se realizou de 20 a 22 de novembro na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano. A finalidade do evento foi levar a um maior entendimento desta patologia, que ainda é incurável, e aprofundar nos tratamentos e nas reabilitações parciais existentes hoje, bem como dar apoio às famílias que acolhem os autistas em seu seio.

Participaram muitas pessoas afetadas pelo autismo, junto com familiares e associações diversas. O Santo Padre agradeceu a todos pela iniciativa “tão cheia de mérito e de atualidade, dedicada a um tema complexo como é o caso do autismo”. Francisco agradeceu também pelos “significativos e comoventes testemunhos” das “várias associações ali presentes” e se aproximou do público para saudar e beijar os enfermos, as crianças e seus pais.

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Mais uma jovem com síndrome de Down aprovada na universidade

vestibO número de jovens com síndrome de Down ingressando e terminando faculdades é cada vez maior para a alegria de pais, mães e familiares orgulhosos. No ano de 2015, quem vai engrossar essa lista é a Bianca Tagliacozzo, moradora de Indaiatuba, São Paulo.

A jovem, de 18 anos, que sempre estudou em escola regular, foi aprovada na primeira chamada da universidade e vai cursar Educação Física. A escolha pelo curso aconteceu porque Bianca é apaixonada por esportes e academia. Leia mais

Cansaço e abatimento sem motivo podem indicar infecções em crianças com SD

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Foto: Ana Paula Abreu

Acredita-se que, por causa das diferenças no sistema imunológico, crianças com síndrome de Down costumam ter maior propensão a infecções do que as outras crianças. As infecções costumam ser mais frequentes e, algumas vezes, mais difíceis de tratar.

Algumas infecções podem ser tratadas com antibióticos. Seu filho pode ter que usar antibióticos mais frequentemente do que as outras crianças, e eles podem ser receitados ainda no início da infecção. Essas infecções, no entanto, devem ir diminuindo à medida que seu filho crescer.

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