Participe do VII Congresso Brasileiro sobre Síndrome de Down

família-3-Cópia-300x300A troca de experiências e aprendizados e a divulgação de novos conhecimentos e pesquisas vão movimentar o VII Congresso Brasileiro sobre Síndrome de Down, que será realizado em Curitiba, Paraná, entre os dias 15 a 17 de outubro.  O evento, realizado pelo Associação Reviver Down e pela Federação Brasileira de Associações de Síndrome de Down (FBASD), contará com uma programação ampla, incluindo cursos, workshops, oficinas, conferências, simpósios e rodas de conversa, contemplando assim uma grande diversidade de temas. De acordo com Noemia da Silva Cavalheiro, assistente social e presidente do Congresso, o evento terá a participação efetiva de pessoas com síndrome de Down, seja na recepção do Congresso, seja coordenando conferências, palestras e mesas-redondas. “Hoje trabalhamos para que os jovens sejam protagonistas e autodefensores da causa”, afirma. Confira a conversa que tivemos com Noemia sobre o Congresso, expectativas e importância de se discutir a síndrome de Down. Leia mais

Escolas não podem negar matrícula a crianças com síndrome de Down

Também é direito dos pais exigir que a escola ofereça um ensino adaptado para crianças com deficiência intelectual.

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Aceitar e saber conviver com as diferenças é um dos preceitos que regem a nossa Constituição. Mas, na prática, infelizmente, ainda se vê muita discriminação no Brasil. Um crime que acontece inclusive nas escolas. É o que conta a Monica Mendes, de Americana, São Paulo. Ela é mãe de uma menina com síndrome de Down, e está em busca de uma vaga pra filha.

Esse é o assunto que o doutor Drauzio Varella e o Breno Viola vão discutir hoje. E a turma que você vai conhecer agora vai fazer você se perguntar: qual é a diferença?

O salão está pronto. Daqui a pouco, Giovanna vai comemorar seus 15 anos com música alta, uma pequena crise de ciúmes e uma declaração de amor. Longe dali, duas grandes amigas passaram o dia brincando. Trocaram perucas, provocações e abraços.

Se tem um lugar importante para a vida de qualquer criança, este lugar é a escola. Para quem nasce com síndrome de Down não é diferente.

A Raíssa tem 17 anos, está no auge da adolescência, brinca o tempo todo. Há quatro anos, Raíssa estuda numa escola particular considerada modelo de inclusão no Rio de Janeiro. Leia mais

Dia de celebrar os pais

dia-dos-paisChegou o dia de celebrar os pais, comemorar um dia inteiro. Homenagens, presentes, mensagens, ligações, enfim, de todas as formas dizer o quando este personagem é importante.

Como pai, ainda inexperiente, mas com uma vontade imensa de fazer que essa missão seja cumprida em toda a sua plenitude, tenho experimentado ao longo destes quase três anos momentos insubstituíveis. O primeiro deles, sem dúvida, no dia em que soube que esperávamos um bebê. Indescritível, emocionante, fantástico… Chorei como uma criança ao saber que o amor que eu e minha esposa nos dávamos em 9 anos frutificara e teríamos um filho ou filha, para cuidar.

Desde então, foram meses de espera, expectativa, descobertas, uma vida completamente nova. A chegada de Alice, há aproximadamente dois anos me mostrou que tudo tem um novo sentido, que ainda mais forte é o meu amor por minha esposa que se mostrou uma guerreira e ao mesmo tempo uma mãe sublime, zelosa, doce, apaixonada.

Aí, fico a pensar em tantas histórias que escutamos todos os dias. De casais que tiveram problemas a partir da chegada dos filhos, de maridos incompreensíveis pelo cuidado e dedicação que as mamães tem com os recém nascidos achando que ficaram em segundo plano, entre tantos outros. Claro que cada pessoa é diferente, mas muitas vezes esses problemas acontecem justamente porque esses pais não se envolvem no processo de corpo e alma. Para mim, nada mais delicioso do que levantar todas as vezes que forem necessárias à noite para atender os chamados da minha princesa, de levantar pela manhã e busca-la no berço para entregar à mamãe para amamentar, dar banho, trocar fraldas, arrumar, levar a todos os lugares… E tudo isso, ganhando o que de recompensa…? Sorrisos, abraços, beijos (tudo bem que ainda são lambidas, rss) e a indescritível emoção de ouvir a palavra papai.

Não tem cansaço, dor, ou qualquer outra coisa que desanime, pois, no dia seguinte sei que ela precisará de novo da minha presença, e alí estarei enquanto Deus me der forças, fazendo a minha parte e curtindo cada instante. Vivendo este amor imenso e intenso.

Neste dia dos pais de 2015, trouxe ela para cama cedinho e enquanto ela amamentava eu cochilei. Mais tarde, acordar com um sorrisão ainda banguelo, um abraço e um beijo foi demais. Ah, e ela ainda chamou para rezar, juntando as mãozinhas e olhado para o papai e a mamãe.

Espero que a cada dia, pais que ainda não aprenderam o verdadeiro sentido de sua missão possam descobrir-se enquanto um membro da missão e cuidar dos filhos, se encontrem nesse que é um tesouro de alegrias em nossa vida  e não sejam apenas aqueles que forneceram o material genético para a geração deste filho, porque, coitados, estão perdendo um tempo precioso, não veem seus filhos crescerem e não dão o que é essencial para que eles cresçam pessoas de bem: o amor.

Que não sejam que aqueles que simplesmente dão todos os bens materiais que as crianças precisam e muitas vezes que não são sequer necessários. Que abracem mais, beijem suas crianças independente da idade, coloquem no colo, deem carinho, parem de ler o texto (como parei de escrever) para atender um chamado do seu filho. Cada instante desse dá sentido a nossa vida, são muito mais importantes do que qualquer presente.

Feliz dia dos pais para aqueles que já descobriram a beleza dessa palavra e a vivem intensamente. Mas, de maneira especial para aqueles que ainda tem apenas esse título mas ainda não descobriram o prazer de viver em sua plenitude.

Autor: Júnior Patente, 09/08/2015

Matéria da TV UESB sobre Dia dos Pais

Drauzio Varella estreia série ‘Qual é a Diferença?’

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Existem diferenças. Quais são e como lidar com elas? O médico Drauzio Varella volta ao Fantástico neste domingo (9) com uma nova série. “Qual é a Diferença?” mostra as conquistas e desafios das pessoas com Síndrome de Down. São cinco episódios que percorrem da infância à velhice, abordando temas como saúde, convívio, educação, trabalho, sexualidade e relacionamentos.

“Qual é a Diferença?” terá, ainda, outra novidade. Drauzio vai dividir a apresentação da série com o ator e judoca Breno Viola, que atuou no filme “Colegas”.

Fonte: Blog do Fantástico

Meu Aluno com Síndrome de Down: Um Tesouro no Final do Arco-Íris

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Educação.

A grandiosidade da educação é medida pela consciência e preparo do professor, o qual deve ter em mente, que é dentro de sua sala de aula, em um espaço relativamente minúsculo perante o mundo “lá fora”, é que ele auxilia na construção do eixo que norteia vidas, forma personalidades, presta informações, mede conhecimentos e aprende, com cada um de seus alunos, a importância de cada pessoa para contribuir na construção do mundo.

Relato de uma Professora.

Este relato inicia-se numa tarde do final do mês de julho de 2005, quando, sem pedir licença, sem avisar e nem se importar, Matheus entrou em minha vida. Justo na minha vidinha tranquila de professora de literatura infantil na Escola Municipal Alcindo de França Pacheco, na cidade de Guarapuava, no estado do Paraná.

Vale dizer que tudo aconteceu porque a professora da 1ª série afastou-se por licença médica e a diretora da escola incumbiu-me de assumir a turma por aproximadamente quinze dias. Na oportunidade fez questão de lembrar que era uma turma considerada muito boa e que minha tarefa se resumiria em dar continuidade ao trabalho da professora licenciada, sem deixar diminuir o rendimento que a turma já vinha apresentando. Assustada diante de tal responsabilidade me senti desafiada e aceitei a substituição temporária. Leia mais

Judô terá dois representantes nos Olympics Specials World Games Los Angeles 2015

judoO judô brasileiro terá dois representantes nos Olympics Specials World Games Los Angeles 2015, os Jogos Mundiais de Verão dedicados a atletas com necessidades especiais. Sob a orientação do técnico Ricardo Lúcio, os atletas Breno Viola e Antonio Lima vão em busca de medalhas para o país na competição que acontecerá entre os dias 29 e 31 de julho.

A delegação brasileira embarcou nesta segunda-feria, 20, rumo aos Estados Unidos. O time é formado por 38 atletas, 12 técnicos e dois delegados. Além do judô, o Brasil estará representado no futsal feminino, bocha, ginástica ritmica, patinação, atletismo, natação e tênis.

O programa do evento, que acontece a cada quatro anos, conta com todas as modalidades olímpicas. A organização fica a cargo da Special Olympics International, organização internacional sem fins lucrativos, que se dedica a apoiar indivíduos com deficiência intelectual para que se tornem fisicamente aptos, produtivos e membros respeitados na sociedade, por intermédio de treinamento esportivo durante o ano todo e competições desportivas.

No Brasil, o movimento nasceu em 1990. Hoje é uma Fundação com sede em São Paulo e atividades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.

Fonte: CBJ

Vaga para aluno deficiente ainda é difícil

VII Congresso Brasileiro sobre Síndrome de Down

slide_home_03Curitiba recebe o VII Congresso Brasileiro sobre Síndrome de Down em outubro. O evento, realizado pelo Associação Reviver Down e pela Federação Brasileira de Associações de Síndrome de Down (FBASD), foi pensado com o objetivo de cumprir as determinações da Convenção da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, que foi incorporada à legislação brasileira em 2008.

O Congresso contará com uma programação extensa, incluindo cursos, workshops, oficinas, conferências, simpósios e rodas de conversa, contemplando assim uma grande diversidade de temas. Pessoas com síndrome de Down, familiares e profissionais da área podem participar. De acordo com a organização, realização do evento irá proporcionar o surgimento de novos campos de pesquisa e desenvolvimento na área, o que poderá repercutir na atualização de novas técnicas de terapias disponíveis e na busca de melhores alternativas para o desenvolvimento de crianças e adolescentes e, consequentemente, em uma melhor qualidade de vida. Leia mais

‘É preciso quebrar o preconceito e tentar conhecer um pouco mais sobre o Down’

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Psicóloga Rosana Cintra – Foto: Álvaro Rezende / Correio do Estado

Campo Grande sediará, nos dias 24 e 25 de julho, o 1º Simpósio sobre Síndrome de Down: Do Nascimento à Idade Adulta, para que estudantes, pais, profissionais interessados e sociedade possam expandir seus conhecimentos, esclarecer dúvidas, trocar experiências e entender melhor o universo de crianças, jovens e adultos com a síndrome de Down. Haverá participação de diversos especialistas, entre eles, da pedagoga e professora da UFMS Rosana Cintra, de Campo Grande, que tem trabalho todo voltado para a inclusão social e educacional dessas pessoas. Nesta entrevista, ela aborda vários aspectos da área, que, segundo ela, precisa de atenção especial. Leia mais

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