Português com Síndrome de Down bate recorde mundial de natação

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O português Filipe Santos bateu o recorde mundial nos 50 metros mariposa, no Campeonato Nacional de Inverno de Natação Adaptada, que teve lugar este domingo em Vila Franca de Xira.

O nadador do FC Ferreiras registou a marca de 32,68, na categoria de sub-21, ficando abaixo dos 34,00 do italiano Paolo Maanauzzi, que era quem detinha até agora o recorde, refere a rádio TSF.

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Jovem com Síndrome de Down faz 14 pontos em jogo de basquete nos EUA

O estudante americano Kevin Grow, que tem Síndrome de Down, vem ganhando notoriedade na internet. Aos 18 anos, o adolescente atua pela equipe colegial de basquete do seu município, Bensalem, demonstrando boa desenvoltura nas partidas.

Neste sábado, Kevin marcou 14 pontos nos dois minutos que ficou em quadra, no duelo contra o Neshaminy High School. Foram quatro cestas de três, que fizeram a torcida local delirar.

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O Ministério Público do Trabalho e os Direitos dos Trabalhadores

mpt1 A cartilha “O Ministério Público do Trabalho e os Direitos dos Trabalhadores – Conteúdo em fácil leitura”, elaborada pelo Ministério Público do Trabalho em parceria com o Movimento Down e Carpe Diem, aborda os principais direitos trabalhistas utilizando linguagem simples. A publicação está inserida no Projeto PCD Legal, uma biblioteca virtual com conteúdo acessível a todos, gratuitamente, com o objetivo de oferecer conhecimento sobre temas importantes para o desenvolvimento da cidadania.

Para fazer o download gratuito da publicação, clique aqui.

Leia mais em: http://www.movimentodown.org.br/2014/06/o-ministerio-publico-trabalho-e-os-direitos-dos-trabalhadores-conteudo-em-facil-leitura/#sthash.z0MWlTBo.dpuf

Mãe relata mal atendimento ao filho deficiente em pizzaria do Rio

Ana Carolina Pinto – Extra

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Para fechar com chave de ouro um dia inteiro de comemorações pelo seu aniversário, no dia 16 de fevereiro, a fotógrafa Mariana Hart, 34 anos, foi com os três filhos, Leo, Pedro e Stella, e o marido à Pizza Hut do Américas Shopping, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Uma das comidas preferidas do filho Leo, a refeição acabou com sabor amargo para a família, que lidou mais uma vez com a falta de sensibilidade dos estabelecimentos comerciais com a criança, que é deficiente. Leo, de 8 anos, teve paralisia infantil e ficou com os movimentos do corpo comprometidos. Irmão gêmeo de Pedro, o menino nasceu prematuro e, por uma série de problemas após o parto, teve hemorragia intracraniana, infecção generalizada, entre outras complicações de saúde.

Em um post no Facebook com quase 3 mil compartilhamentos, Mariana descreveu o que chamou de mais um caso de constrangimento pelo qual a família passou. Começou com a distribuição dos pratos e da pizza aos que estavam na mesa: nas duas oportunidades, Leo foi ignorado pelo garçom.

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X Dia Internacional da Síndrome de Down – 21/3

alice Eventos em todo Brasil

2015 marca o 10° Aniversário do Dia Internacional da Síndrome de Down

A cada ano a voz das pessoas com síndrome de Down, daqueles que vivem e trabalham com elas é mais forte.

A Down Syndrome International encoraja nossos amigos em todo mundo a organizarem eventos e atividades para promover a conscientização sobre a síndrome de Down e como as pessoas com a síndrome têm um papel importante e devem ser incluídos nas comunidades onde vivem.

O tema deste ano é “Minhas oportunidades, minhas escolhas – Exercendo direitos plenos e igualitários e o papel das famílias”

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Primeira professora com Síndrome de Down do país defende escola normal para todos e emociona plateia

A professora potiguar Débora Seabra Foto: Guilherme Pinto

 

A potiguar Débora Seabra, de 33 anos, não poderia ter escolhido outra profissão, senão professora. Em sua apresentação no encontro internacional Educação 360, na tarde deste sábado, ela deu uma lição de superação e emocionou a plateia com sua história de vida: Débora é a primeira professora com Síndrome de Down no país e dá aulas na Escola Doméstica em Natal (RN) a 28 alunos da alfabetização. Ela é do time que luta pela Inclusão com i maiúsculo, como gosta de repetir.

A jovem destaca o suporte que encontra na família e defende a escola regular para todos os alunos, sem distinção. Ela enfrentou dificuldades, sim, mas conta que cresceu fazendo tudo o que qualquer pessoa da idade dela fez e faz, como aulas de balé, curso de teatro, "boas festas americanas em casa" e trabalhos em lojas, como modelo e recepcionista de eventos e seminários.

– A inclusão começa na família e a minha sempre foi meu porto seguro. Sempre estudei em escolas regulares porque o contrário é discriminatório. Inclusão ensina a conviver – disse ela.

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Assim Como Você – Síndrome de Down (Movimento Down)

Plano de saúde será orientado a não cobrar a mais de pessoas com Síndrome de Down

Claudio-GheventerAs operadoras de planos de saúde deverão ser orientadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a não cobrar a mais dos usuários que têm Síndrome de Down. A recomendação foi feita pelo Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro que pediu ainda â agência que exclua a Síndrome de Down do rol das doenças ou lesões que podem ser consideradas como preexistentes (DLP).

De acordo com o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), a Síndrome de Down é uma alteração genética que não pode, por ser síndrome, ser considerada doença ou lesão preexistente”. Nem todas as patologias decorrentes da Síndrome de Down caracterizam-se como doença ou lesão preexistente, visto que poderão se manifestar após a contratação ou adesão ao plano.

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Homem decide não abandonar filho com síndrome de Down e mulher pede divórcio

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Um homem foi largado pela mulher por ter decidido não abandonar o filho recém-nascido com Síndrome de Down. O pequeno Leo nasceu em um hospital na Armênia em 21 de janeiro e, assim que os médicos saíram da sala de parto com ele no colo, não permitiram que seu pai o visse.

Samuel Forrest foi levado para uma salinha para conversar com os médicos: "O pediatra saiu da sala com uma pequena trouxinha, era Leo. Ele estava com o rosto coberto e as autoridades do hospital não me deixaram vê-lo e nem a minha mulher. Quando o médico saiu, disse: ‘seu filho tem um problema sério. Leo tem Síndrome de Down’. Eu fiquei em choque", contou Forrest à ABC News.

Ele só conseguiu segurar o filho depois de absorver a notícia. "Olhei para ele e disse: ‘Ele é lindo, ele é perfeito e eu com certeza vou ficar com ele’". Mas a reação da sua mulher não foi a mesma. Quando entrou no quarto em que Ruzan Badalyan estava, o pai contou que recebeu o ultimato: abandonaria o bebê ou ela pediria o divórcio. Forrest decidiu ficar com o bebê.

Segundo as leis armênias, se uma criança nasce com Síndrome de Down, a família pode decidir ficar com o bebê ou enviá-lo para adoção. "A minha mulher já havia decidido, tudo isso foi feito pelas minhas costas", contou.

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Mãe solteira e decidiu adotar dois bebês com síndrome de Down

maesolteira Quando eu tinha uns sete anos, a professora da escola pediu para imaginarmos nosso futuro. Eu escrevi uma redação dizendo que eu seria mãe, com um marido, e que teríamos dois filhos, um menino e uma menina. Era assim na casa em que cresci – e era isso que queria dizer família pra mim.

Mas as coisas acabaram sendo um pouco mais complicadas do que isso. Hoje, com 41 anos, eu tenho uma filha, Emily, de cinco, e um filho, Tom, de dois anos. Eu os adotei como mãe solteira e os dois têm síndrome de Down.

Eu tinha 35 anos quando o meu último relacionamento terminou e sabia que o tempo estava se esgotando para que o sonho de família que eu tinha, quando era menina, fosse realizado. Eu não queria desperdiçar minha vida esperando a chegada de um outro homem, inclusive porque ele poderia nunca chegar, ou chegar tarde demais. Eu já tinha sido mães de acolhimento (uma espécie de adoção temporária) por alguns anos e tinha pensado em adotar, mas sempre imaginei fazer isso com um parceiro. Agora eu teria que deixar de lado essa parte do sonho. Se eu quisesse ter a família que eu sempre quis, teria que ser sozinha.

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